
Com a queda do Diploma de Jornalismo no dia 17 de Junho deste ano, sindicato e estudantes de jornalismo ficaram revoltados com a decisão que dá a qualquer um o direito de ser jornalista. O motivo que alegaram era de que a exigência do diploma feria a liberdade de expressão dos indivíduos. Ser jornalista é uma atividade única e singular na sociedade, visto que o Ethos jornalístico está atrelado aos diversos campos de conhecimento social enquanto os demais ethos profissionais estão limitados ao seu campo de estudo.
Na época, o relator do caso Gilmar Mendes, comparou a profissão de jornalista com a de culinária: “Um excelente chefe de cozinha poderá ser formado numa faculdade de culinária, o que não legitima estarmos a exigir que toda e qualquer refeição seja feita por profissional registrado mediante diploma de curso superior nessa área”. Pois bem, o que aconteceria se deixassem de exigir os diplomas de advogado, arquiteto ou até mesmo de medicina??? Pensamos que qualquer um que desconhece as leis, poderia defender o pior dos assassinos; ou então uma pessoa que fosse contratada para ser responsável pela construção de um edifício sem saber ao certo o que fazer, talvez em alguns anos, quem sabe, o prédio viria abaixo como aconteceu no caso Palace II; ou melhor, qualquer um poderia candidatar-se a vaga de medico de um grande hospital, o que nos deixa pensativos se o dono do mesmo, em sua sã consciência o contrataria...
Essas, e muitas outras profissões, exigem um conhecimento mais aprofundado e são importantes para o bom andamento da sociedade em que vivemos. O jornalismo é uma profissão de cunho público, que dá contribuições para todas as esferas da sociedade e atua como filtro de informações para um grupo, órgãos e diversas pessoas interessadas. Como ficar calado diante do que o Supremo Tribunal Federal fez???
Tal ato por parte do STF gerou diversas manifestações por parte dos estudantes em todo o país, em conjunto com os sindicatos de Jornalistas de cada Estado. É importante lembrar que independente do resultado, o STF ficou de votar no último dia 7 de Outubro, pela regulamentação da profissão de Jornalismo. Porém, a votação foi adiada por tempo indeterminado.
É inegável a importância do diploma em jornalismo, visto que os estudantes trabalham muito nesse objetivo, para que estejam preparados para o mercado de trabalho que exige sempre o melhor de cada foca, (iniciantes na profissão de jornalista). No entanto, a não exigência do diploma não deixa de dar mais vantagens do que já se tinha. Ela dá o direito de ir para o mercado de trabalho com o conhecimento que adquiri-se na faculdade a muito custo intelectual e financeiro, para lidar com a concorrência de quem não sabe nem o que é um lide ou sublide, ou até mesmo de quem não sabe diferenciar matéria quente de matéria fria. Isso mostra para todos os estudantes de jornalismo, que ficaram pessimistas com a decisão do STF e pensaram até mesmo em abandonar o curso, que com diploma ou sem diploma estarão melhores preparados para serem profissionais competentes, que prezam pela construção e desenvolvimento da sociedade por meio da informação da melhor forma possível.
Essas, e muitas outras profissões, exigem um conhecimento mais aprofundado e são importantes para o bom andamento da sociedade em que vivemos. O jornalismo é uma profissão de cunho público, que dá contribuições para todas as esferas da sociedade e atua como filtro de informações para um grupo, órgãos e diversas pessoas interessadas. Como ficar calado diante do que o Supremo Tribunal Federal fez???
Tal ato por parte do STF gerou diversas manifestações por parte dos estudantes em todo o país, em conjunto com os sindicatos de Jornalistas de cada Estado. É importante lembrar que independente do resultado, o STF ficou de votar no último dia 7 de Outubro, pela regulamentação da profissão de Jornalismo. Porém, a votação foi adiada por tempo indeterminado.
É inegável a importância do diploma em jornalismo, visto que os estudantes trabalham muito nesse objetivo, para que estejam preparados para o mercado de trabalho que exige sempre o melhor de cada foca, (iniciantes na profissão de jornalista). No entanto, a não exigência do diploma não deixa de dar mais vantagens do que já se tinha. Ela dá o direito de ir para o mercado de trabalho com o conhecimento que adquiri-se na faculdade a muito custo intelectual e financeiro, para lidar com a concorrência de quem não sabe nem o que é um lide ou sublide, ou até mesmo de quem não sabe diferenciar matéria quente de matéria fria. Isso mostra para todos os estudantes de jornalismo, que ficaram pessimistas com a decisão do STF e pensaram até mesmo em abandonar o curso, que com diploma ou sem diploma estarão melhores preparados para serem profissionais competentes, que prezam pela construção e desenvolvimento da sociedade por meio da informação da melhor forma possível.